Ateus : Qual a probabilidade MATEMÁTICA de o mundo ter sido OBRA DO ACASO ? A probabilidade de acertar a Mega Sena é a mesma do mundo ter sido obra do acaso após o Big Bang ?
O problema insoluvel para os ateus é provar o acaso da vida na terra dentro deste espaço limitado de tempo, não infinito. Provem e viro ateu ainda hoje.
Nessa loteria são sorteados seis números distintos de 1 a 60. Como não interessa a ordem em que os números são sorteados, mas apenas quais deles foram sorteados, a quantidade de resultados possíveis para o sorteio é a quantidade de combinações que podemos formar com os 60 números, agrupados seis a seis.
C60,6 = 60!/6! 54! = 60 x 59 x 58 x 57 x 56 x 55/ 6 x 5 x 4 x 3 x 2 x 1 Isto dá 50.063.860. De forma que, se apostarmos em uma sena (escolhermos seis números apenas), nossa chance de acertar é de 1 em 50.063.860.
Mas pode-se apostar em mais de seis números em um mesmo jogo. Podemos assinalar sete, oito, nove ou dez números num mesmo cartão, o que vai custar mais caro, proporcionalmente ao aumento de nossa chance de acertar.
Se, por exemplo, forem assinalados oito números, a quantidade de senas com as quais estamos concorrendo é:
C8,6 = 8!/6! 2! = 8 x 7/ 2 x 1 = 28
Então, nossa chance de acertar agora é de 28 em 50.063.860 casos (e vamos pagar por esta aposta 28 vezes o que pagaríamos pela aposta de uma única sena).
O que é melhor fazer: escolher oito números num cartão ou preencher 28 cartões com uma sena em cada um?
Do ponto de vista matemático, a chance de acertar é a mesma nos dois casos. O que interessa é que estamos apostando em 28 senas e, não importa quais sejam elas, a probabilidade de acertar é 28/50.063.860.
PERGUNTA QUE NÃO CALA: “SE SABEMOS A IDADE DO UNIVERSO CRIADO APÓS O BIG BANG COMO DAR CRÉDITO À TEORIA DO ACASO NESTE ESPAÇO DE TEMPO ?”
Muita gente acredita que a vida foi originada por acidentes aleatórios. Todos nós recordamos as teorias que aprendemos sobre a “sopa original” ou “sopa pré-biótica” que existia antes do aparecimento da vida. Essa “sopa” teria sido atingida por uma faísca e em resultado disso, os aminoácidos “construindo blocos de vida” apareceram.
Portanto, juraram-nos a pés juntos que um “acidente” desta natureza aconteceu há milhões de milhões de anos, originando a vida a partir de matéria inerte. A verdade é que recentes descobertas no campo da Biologia Molecular, da Astrofísica de Partículas e da Geologia levantam dúvidas profundas sobre as teorias que os detentores de alvarás de inteligência das faculdades nos meteram na cabeça COMO VERDADES INCONTESTÁVEIS.
Considere-se um cálculo do famoso ateu e cientista Sir Fred Hoyle. Hoyle defendeu que até as mais simples células vivas são extremamente complexas, contendo muitos ácidos nucleicos, enzimas e moléculas, todas juntas numa sequência muito precisa.
Hoyle fez um cálculo das hipóteses que teriam cada 20 aminoácidos em aparecerem na Natureza na correcta sequência para formar uma célula viva: a probabilidade é (segundo Hoyle) de 1 E + 40 – 1 seguido de 40.000 zeros.
Porque os matemáticos normalmente consideram a hipótese de 1 seguido de 50.000 zeros como uma impossibilidade matemática, Hoyle concluiu que a vida não poderia ter aparecido por intermédio de actividade aleatória terrestre, mesmo que todo o Universo fosse composto por massa pré-biótica.
O seu colaborador próximo, Chandra Wickramasinghe, colocou a questão de uma forma ainda mais dramática:
“As hipóteses de a vida ter aparecido por acaso e de forma aleatória são semelhantes às hipóteses de um ciclone soprar num qualquer cemitério de automóveis e construir-se assim um Boeing 747.